Delmar, que conto bacana... retratou bem o cotidiano q se repete e se repete... me lembrou o poema de Carlos Drummond: Cidadezinha Qualquer Casas entre bananeiras mulheres entre laranjeiras pomar amor cantar. Um homem vai devagar. Um cachorro vai devagar. Um burro vai devagar. Devagar... as janelas olham. Eita vida besta, meu Deus.
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