quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Para o sobrinho DelmarGonçalves, o poeta da casa.

Quem me dera
Quem me dera
Poder ser eu pessoalmente
A colocar no teu braço este presente
Os mares e a distância, que nos
Separaram na tua infância
Deverão ser um marco sólido
Para fortificar a nossa amizade.

Saudades,

Stella Azevedo
(Tia do Autor)

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